A osteoporose se caracteriza pela perda progressiva de massa óssea, tornando os ossos do corpo mais frágeis e porosos. Dados do Ministério da Saúde apontam que, no Brasil, cerca de 10 milhões de pessoas são acometidas pelo problema. A doença é diagnosticada a partir do exame de Densitometria Óssea.
Inúmeros fatores podem levar ao desenvolvimento a doença. Dentre os principais estão o sedentarismo, baixo consumo de vitamina D e cálcio, além de outras condições como artrite e diabetes.
A osteoporose é uma doença silenciosa. De um modo geral, só é detectada quando chega a um estágio avançado. Neste nível, a doença provoca dor crônica, podendo ainda haver deformação de ossos e surgimento de fraturas. A partir dos sintomas, o médico irá solicitar o exame de Densitometria.
Como funciona o exame de Densitometria Óssea?
O exame de Densitometria Óssea é a principal maneira de detectar a perda de massa óssea. O método permite avaliar maneiras de prevenir e combater o quadro de osteoporose. O procedimento é simples e rápido, e utiliza de emissão dupla de raios X.
Isso possibilita avaliar a densidade mineral dos ossos, além de propiciar uma análise de risco para possíveis fraturas. Neste sentido, torna-se possível uma investigação minuciosa para definir um diagnóstico, bem como o melhor tratamento.
O exame conta com equipamentos modernos. Apesar de ser necessário um tipo especial de raio X, a taxa de radiação emitida a partir do procedimento é, em média, 10 vezes menor que a da radiografia comum.
A Densitometria Óssea se torna vantajosa pois possibilita o diagnóstico precoce da osteoporose. Enquanto o raio X convencional só detecta o problema a partir da perda de massa óssea superior a 30%.
Exame de Densitometria Óssea na terceira idade
Quando uma pessoa chega aos 50 anos, o risco de fraturas espontâneas e de perda de massa óssea e muscular aumenta. Isso é um alerta para a osteoporose. Neste sentido, a avaliação através da Densitometria Óssea se torna ainda mais importante.
Como o quadro afeta principalmente as mulheres, ele é indicado para todas com mais de 65 anos. Mulheres com menos de 65 anos, mas com fatores de risco para desenvolver o quadro também devem se atentar aos sintomas.
Além desses grupos, outras pessoas também podem se beneficiar a partir da análise fornecida pela Densitometria: pessoas com indícios de osteoporose a partir do raio X; indivíduos que fazem uso crônico de corticoides; mulheres que fazem reposição hormonal ou que tiveram deficiência estrogênica antes dos 45 anos; e pessoas que sofreram fratura espontânea.
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